Senado aprova manutenção do Perse com limite de R$ 15 bilhões até 2026

Durante todo o processo legislativo, a Adibra e outras associações do setor uniram esforços, apresentando os resultados da eficácia do Perse e seus benefícios

O Senado aprovou no dia 30 de abril a manutenção do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse). O texto aprovado cria um limite de gastos do programa de R$ 15 bilhões até 2026.

Aprovado em votação simbólica (ou seja, não há o voto individual de cada parlamentar), o projeto teve um acordo entre os senadores para acelerar a tramitação. Como a relatora do Senado, Daniella Ribeiro (PSD-PB), não fez mudanças em relação ao texto da Câmara dos Deputados, o novo Perse segue para sanção do presidente Lula (PT).

Com o novo desenho, o Perse deve ter um impacto limitado a R$ 15 bilhões até 2026. Ribeiro viu necessidade de incluir a correção pela inflação no teto do programa, algo que não havia sido feito na Câmara, mas recuou no plenário. Segundo ela, o recuo atende a pedidos do setor para que o novo Perse seja colocado em prática o mais rápido possível. Caso houvesse mudança no texto, o projeto precisaria retornar para a Câmara. Fonte: congressoemfoco

Durante todo o processo legislativo, a Adibra e outras associações do setor de eventos e turismo uniram esforços, apresentando os resultados da eficácia do Perse e seus benefícios. Essas ações foram essenciais para sensibilizar parlamentares e fortalecer as razões que defendem a continuidade da primeira política de incentivo fiscal ao setor. A Adibra acompanhou de perto cada etapa dos acontecimentos e desempenhou um papel fundamental na defesa dos interesses do segmento, e agradece a todos pelo apoio e dedicação à aprovação do Perse no Senado. Essa conquista, de suma importância, representa um passo muito importante em direção à recuperação e fortalecimento do setor de eventos e turismo. A continuidade do Perse não apenas assegura a manutenção das empresas, mas também preserva empregos, impulsiona o crescimento do setor e contribui positivamente para a economia.